Arquivo de agosto, 2010

Preparações para o dia 02/09

Publicado: agosto 31, 2010 em Aula, TCR, URGENTE!

Seguem as preparações que cada grupo fará no dia 02/09

Grupo 1 – Cenoura e vagem (produção) – Molho sugo + produção (massa)

Grupo 2 – Ervilha torta (produção) – Molho Tomate (derivado) carne moida

Grupo 3 – Batata Corte cubo médio – Demi Glace Madeira

Grupo 5 – Brocolis ao Alho – Molho Holandês + produção

Grupo 6 – Abobrinha (Produçao) – Molho Bechamel (Derivado) queijo

Grupo 7 – Couve Manteiga c/ bacon (em chiffonade) – Molho Veloutè

Grupo 8 – Batata Gratinada (Rodela) – Molho Bechamel

Grupo 9 – Salada Legumes (Batata, cenoura e chuchu) – Molho Espagnol + produção

Grupo 10 – Couveflor – MOlho Tomate (derivado linguiça) + Massa

Desde que comecei a fazer bagunça com as panelas, gostei de assistir a programas de culinária. Via já os de Jamie Oliver quando ainda passavam no People & Arts e ele ainda não fazia chapinha nas madeixas. Adorava livros de cozinha em qualquer idioma, e nunca me deixei intimidar por uma receita em francês, por exemplo. O único problema disso tudo era a confusão total e completa em minha cabeça causada pelas inúmeras variações do simples creme de leite que podem existir no mundinho gastronômico. Joguei muito doce no lixo por usar o creme errado, com a quantidade de gordura e a acidez inadequadas. Demorei muito para encontrar fontes confiáveis que me indicassem exatamente o que eram cada uma das variações, e, principalmente, como produzi-las em casa ou substituí-las. Então, apesar de hoje existir muito mais informação a respeito do que há uns 7 anos atrás, vou tentar resumir tudo por aqui para dar uma mãozinha aos igualmente confusos de plantão…

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ChefTV

Publicado: agosto 29, 2010 em Curiosidades

Em breve canal gastronomico brasileiro , 24 por 7.

Quando tiver mais infos, eu divulgo

http://www.cheftv.com.br/

Sabor da Fazenda

Publicado: agosto 28, 2010 em Dicas, TDG

Viveiro de temperos , com cursos e que foi citado na aula de TDG

Sabor da Fazenda

A aula da Mari Hirata – continuação. Okonomiyaki

Continuando o assunto sobre a aula da Mari na escola Wilma Kövesi (veja aqui a receita de takoyaki), publico hoje a fórmula do okonomiyaki, que quer dizer mais ou menos “assadinho ao seu gosto”. É como uma fritada ou pizza de frigideira, com tudo o que você tiver vontade de colocar de recheio. Assim como o takoyaki, a massa é feita também com cará ralado (originalmente yamaimo, que é um cará japonês, mas a Mari usou o nosso comum, do gênero Dioscórea) – mostro o yamaimo lá embaixo, que comprei na Liberdade. Vou dar a receita dela, a que foi feita na aula, sobre uma chapa, como costuma ser feito nas ruas, especialmente na região de Osaka. E darei também a minha versão, já bem adaptada à minha cozinha, bem mais ekonomikiyaki, que comi hoje no almoço, como prato único, aproveitando os duzentos gramas de camarão que comprei na feira, onde estive pela manhã comendo pastel e tomando caldo de cana com a amiga Veronika e seus pimpolhos.

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Vagas de emprego

Publicado: agosto 26, 2010 em Campo de Trabalho, Vagas de emprego

KKozinheiro(a)s,

Vou postar umas vagas aqui, espero que ajude quem anda precisando.

Supervisor de restaurante

Cozinheiro(a) Industrial

Várias vagas na Nutrin, inclusive Técnico de Nutrição

Cozinheiro

Ajudante de cozinheiro

Várias vagas

Para quem se interessa por trabalhar em cruzeiros, segue três sites para se cadastrar:

Staffwork

Infinity Brasil

Royal Caribbean

E agora, sô?

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(foto: Beth Porto)

Minas proíbe uso de panelas de cobre
Luciane Evans – Estado de Minas

O verde vivo do figo em calda, a liga cremosa do doce de leite, a goiabada na consistência perfeita e a rapa de tudo isso no fundo de um tacho de cobre correm o risco de se tornar meras lembranças em Minas Gerais, para desespero dos amantes dos famosos quitutes mineiros. A Vigilância Sanitária Estadual, com base em resolução de 2007 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), proibiu o uso de utensílios de cobre na produção alimentícia, sob argumento de que a absorção excessiva do metal provoca desordens neurológicas e psiquiátricas, danos ao fígado, rins, nervos e ossos, além da perda de glóbulos vermelhos. A decisão que pode significar o fim dos doces feitos no popular tacho representa tristeza para doceiras e admiradores da culinária tradicional.

Pelas muitas Minas Gerais, são diversas as panelas que mesclam heranças gastronômicas e culturais de brancos, negros, índios, mulatos e caboclos. Mas o tacho de cobre é unanimida em cada canto do estado. Por isso, a proibição já causa mal estar entre cozinheiros e apaixonados pela boa mesa. Nas próximas semanas, a Secretaria de Estado de Saúde promete orientar as donas de casa sobre a recomendação da Anvisa, por meio de cartilhas.

Mas, antes mesmo do aviso oficial, a amarga notícia já chegou às cozinhas das doceiras. Elas juram que o tacho, além de bom companheiro para as prosas na cozinha, não faz mal a ninguém, principalmente quando bem higienizado. “Meu avô morreu com quase 90 anos e nunca deixou de fazer iguarias nesse utensílio”, comenta Maria Ecília de Jesus, de 55. Doceira em Santa Luzia, na Região Metropolitana de BH, ela conta com orgulho que sempre sonhou em ter sua própria panela. “Pedia emprestado. Mas, há um ano, decidi ir ao Mercado Central de BH e comprar um tacho só para mim. É bom demais. O gosto dos quitutes fica melhor”, garante.

Revoltada com a proibição, Nelsa Trombino, dona do restaurante mineiro Xapuri, na Região da Pampulha, não mede críticas. “Estão querendo acabar com a tradição de Minas. Isso é uma cultura nossa”, reclama, contando que há mais de 50 anos usa o tacho na cozinha. “Mantemos sempre a limpeza dele. Isso é um absurdo. Sou a primeira a fazer guerra contra essa proibição.”

Segundo a coordenadora de Registro e Cadastro de Alimentos da Saúde estadual, Joana Dalva de Miranda, a normatização da Anvisa tem sido aplicada sobretudo às empresas. “Já conseguimos retirar os tachos de cobre das indústrias, provando para eles que o que deixa a cor mais verde do doce de figo, por exemplo, não é o tacho de cobre, mas o tratamento do fruto. A lei vale para todos. Já orientamos as vigilâncias sanitárias dos municípios mineiros no sentido de barrar qualquer expositor de uma feira que tenha produzido doces no tacho”, diz, reconhecendo que é impossível fiscalizar as residências. “Por isso, nas próximas semanas vamos tentar orientar as donas de casa sobre essa recomendação, que vale não só para tachos, mas colheres, revestimentos e outros utensílios.”

Amante da gastronomia mineira e apaixonada pelas panelas de Minas, a francesa Elisabeth Bufet esteve ontem no Mercado Central, no Centro de BH, pela primeira vez. Levada pela amiga, a guia turística Ana Maria Ferreira, Elizabeth não acreditou que o tacho está proibido em Minas. “Na França, os grandes chefes de cozinha usam os caldeirões de cobre para cozinhar. Lá também é tradição Eu mesma faço doces nele”, conta. Ana Maria Ferreira também considera a decisão uma afronta às tradições.

A polêmica se espalhou pelos corredores do Mercado Central, onde há dezenas de lojas que vendem o utensílio. “É a peça mais procurada. A gente fica triste nem é pela venda, mas pelo fim da tradição”, comentou Antonieta Carvalho, dona de três lojas que vendem material de cozinha e adornos no mercado.

Descrença

Gema Galgani Braga, de 76 anos, de Santa Luzia, faz doces há mais de 60 anos. Quando começou, sua mãe, Joana Batista Silvestre, e sua irmã Piedade Margarida, de 88, conhecida como Quetita, já usavam o vasilhame de cobre. “Não sei usar outro tipo de tacho. E também não sei de uma única pessoa que tenha comido dos meus doces e tenha tido uma dor de barriga”, brinca.

A decisão da Vigilância Sanitária a deixou indignada. “O que as autoridades têm que fazer é ensinar a usar direito o tacho, a limpá-lo bem para não deixar dar o azinhavre (substância esverdeada, resultado da oxidação do metal), que é perigoso e venenoso. É preciso arear todos os dias e enxugar com pano seco, no calor do fogo. Tacho é tradição nas cozinhas e ela não pode ser quebrada”, decreta a doceira, famosa pelas balas delícias, canudinhos de doce de leite, doces de frutas, cocadas, entre outros. “Se proibirem os tachos, o que será de nós, doceiras? Virar o tacho de cabeça para baixo e ficar na porta de casa sem ter o que fazer?”, pergunta.

Fonte: Estado de Minas

KKozinheiro(a)s,

O que vocês preferem ? Aquelas fichas técnicas sem graças que aprendemos ontem ou suas receitas como as mostradas nesse site ?

KKozinheiro(a)s,

Dicas de cozinha profissional

Diabetes

Publicado: agosto 24, 2010 em Saúde, TDG, URGENTE!

KKozinheiro(a)s,

Indicação da professora Maria Célia …

www.portaldiabetes.com.br